Escondido na mata, em uma toca. Ele tinha unhas mais longas que o normal e um comportamento agressivo. Se os moradores das proximidades de uma selva em Kaluga não tivessem o encontrado, talvez ele tivesse morrido de frio, informou o DailyMail.
Ninguém no hospital para onde foi ele levado o reconheceu ou sabe de onde ele veio. Ele parecia algum tipo de animal, ou, pelo menos, agia como um. Ele andava com as pernas dobradas para trás como um lobo. E os seus braços se dispunham da mesma forma.
Ninguém no hospital para onde foi ele levado o reconheceu ou sabe de onde ele veio. Ele parecia algum tipo de animal, ou, pelo menos, agia como um. Ele andava com as pernas dobradas para trás como um lobo. E os seus braços se dispunham da mesma forma.
Quando chegou ao hospital, tentou morder vários funcionários. Seus dentes eram tão afiados como os de um predador, o que sugeriu aos médicos que ele vivia com os animais que estavam no habitat em que foi encontrado: lobos.
Acredita-se que a criança tinha 10 anos no momento em que foi encontrada (2007). Quando lhe deram comida, ele não usou as mãos para pegá-la e sim colocou a boca direto no prato, tal como faria um animal. A equipe mostrou preocupação com o que parecia ser um caso sem retorno.
Em menos de 24 horas, Lekha, como os médicos o apelidaram, escapou sem dizer uma palavra.
“Não havíamos terminado de fazer todos os exames. Só tivemos tempo de lavar, cortar as unhas e tirar amostras de sangue”, disse um porta-voz do hospital.
Acredita-se que a criança tinha 10 anos no momento em que foi encontrada (2007). Quando lhe deram comida, ele não usou as mãos para pegá-la e sim colocou a boca direto no prato, tal como faria um animal. A equipe mostrou preocupação com o que parecia ser um caso sem retorno.
Em menos de 24 horas, Lekha, como os médicos o apelidaram, escapou sem dizer uma palavra.
“Não havíamos terminado de fazer todos os exames. Só tivemos tempo de lavar, cortar as unhas e tirar amostras de sangue”, disse um porta-voz do hospital.
Até agora, o paradeiro da criança não é conhecido, e presume-se que, se
ele não morreu, continua vivendo da maneira em que foi encontrado.
Casos como esse são mais comuns do que se pensa na Rússia. Os bebês são
abandonados no bosque e são “adotados” pelas criaturas que vivem lá.
Alguns são consumidos pelos animais e outros como Lekha sobrevivem como
um.
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